sexta-feira, 3 de agosto de 2018

O homem na arena

"Não é a crítica que conta, não é o homem que aponta como o forte tropeça, ou como o executor de façanhas poderia fazer melhor.
O crédito pertence ao homem que está de fato na arena, cuja face está marcada por poeira, suor e sangue;
Que luta com valentia;
Que erra e que fracassa, de novo e de novo, pois não existe esforço sem erros e sem fracassos;
Pertence àquele que luta para de fato realizar a façanha, que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções;
E que se dedica a uma causa nobre.
Que no seu melhor, conhece no fim o triunfo da grande conquista,
e que, no seu pior, caso fracasse, pelo menos fracassou enquanto ousava muito.
Então seu lugar jamais será com as frias e tímidas almas que não conhecem a vitória e nem a derrota."

Theodore Roosevelt em discurso na Universidade Sorbone, em Paris, em 23 de abril de 1910.

Assista essa cena do programa "Temporada no Inferno", do History Channel.

https://www.facebook.com/ateuindiferente/videos/427926367861107/?t=92

sábado, 16 de junho de 2018

Sempre me perguntei

Qual a vantagem, o benefício, o proveito, a utilidade, o lucro ou a felicidade de existir?

Por que existir seria melhor que não existir?

Por que ter medo da morte se antes dessa vida eu não existia?

Por que querer continuar a viver após a morte?

Qual o problema em não mais existir após a morte?

Qual o problema em não querer existir após a morte?

Acho que querer continuar a existir após a morte é só um apego gigantesco a personalidade, ao ego.

Uma ilusão.

Como então nada é meu, nada desejo, sou livre, e como não acredito que exista algo após a morte, aproveito para fazer meu papel de bom cidadão.

Vivo em paz, sou muito feliz, não pratico o mal, ajudo o próximo.

Não vejo atualmente nenhum motivo para adiantar o fim da minha vida, mas nada desejo para depois dela.

Então, para que seria necessária a existência de um Deus?"

domingo, 18 de março de 2018

Ota Dokan

Ota Dokan, o grande fundador do Castelo de Tóquio, foi atravessado por uma lança.
Seu assassino, conhecendo as tendências poéticas de sua vítima acompanhou o golpe com um verso:

" Ah! Quão triste é, que em momentos como este, nosso coração chore a fragilidade da vida”.

E sem acovardar pela ferida mortal, Ota Dokan respondeu:

"Se é que nos momentos de paz não aprendemos a ver a vida com indiferença”.

Crueldade...

Um Universo de tamanho incomensurável. Com incontáveis galáxias. Galáxias com bilhões e bilhões de estrelas. Muitas e muitas dessas estrelas...